sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Mulher da Tela Branca


No isolamento
Minha mão vai sendo instrumento
Para escrever o meu pensamento,
Para pintar o seu movimento.

Na solidão não há vaidade
Cada poema é uma intimidade
Cada quadro é uma saudade
Que expressa minha verdade.

Não sei para que tanto silêncio
Por que tanto isolamento
Não precisaria de solidão
Para toda essa produção.

Quem olha meus poemas e os lê,
Quem acha meus quadros e os vê,
Entende o meu pensamento
E observa o seu movimento

Conhece logo você.

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